Jesus ou Riqueza?

Existem certos momentos na vida, que precisamos parar de nos preocupar com aquilo que atinge diretamente o nosso ego e nos preocupar com situações onde verdadeiramente nos trará vida ou morte, digo pois muitos vivem suas vidas diariamente se focando no seu dinheiro que muitas vezes foi suado e merecido. Por certo, qualquer de nós aplica tal importância neste situação pois sabemos que o dinheiro faz com que tenhamos uma vida melhor com condições mais confortáveis e muitas vezes luxuosas.
A questão é, até que ponto o dinheiro proporciona alegria a um ser humano?



Imagine se você ganhasse na mega, amanhã você amanheceria com 20 milhões de reais na sua conta, qual a primeira coisa de faria?

Talvez compraria casas, apartamentos e carros de luxo tal como gastaria com roupas, acessórios e produtos de tecnologia, pois bem, qualquer um de nós teria inúmeras opções de afazeres todos os dias.

Agora eu te pergunto meu amigo (a), supondo que você tenha o que quiser na vida e mesmo assim ainda tenha com sobra, se em um belo dia onde tudo parece tão normal, você derrepente se descobre vítima de uma doença onde seria necessário inúmeros tratamentos para que você ficasse bem?

Ou então, se num certo dia você se visse com toda riqueza possível mais olhasse para seus melhores amigos e familiares e visse que cada um deles dia a dia vão deixando de existir quando chega sua hora e você para e se pergunta, porque?

Se imagine em situações onde você com todo seu dinheiro enfrenta dores na alma causada por problemas diversos e você olha e percebe que não existe dinheiro no mundo que pague para que você fique bem...

Tudo isso, por mais bem sucedido que você seja, por mais rico que você seja, por mais mulheres que você tenha e por toda fama ou orgulho que você tenha adquirido na jornada da vida, nada disso pode ser suficiente quando você verdadeiramente entende que a verdadeira alegria de viver se resume em um único nome, JESUS...

O que adianta você ter todo dinheiro do mundo na sua conta, se Deus não te der saúde?
O que adianta você ter carros, casas, e bens materiais se um dia você morrerá como qualquer ser humano e tudo ficará aqui?
Você acha que você é um ser eterno? Você sabe quando será o seu dia?
A questão é, você realmente existe pra viver sua vida, não saber de onde veio e da onde vieram todas as coisas e simplesmente se acomodar como se nascer, viver e morrer fosse algo comum?
Porque você existe? Porque você vive? Porque morrerá um dia?

São perguntas que nos fazem refletir e pensar um pouco melhor na nossa forma de vida, tudo tem um porquê.

Que você possa pensar nisso e entender hoje, Deus criou os céus e a terra a milhões de anos, criou você para que vivesse e se multiplicasse na terra e pudesse conhece-lo como Deus e como Pai.

Anjos existem, a bíblia diz isso, porém eles adoram a Deus porque foram criados para isso e só isso sabem fazer... Você foi criado por Deus com uma inteligencia incrível e com o poder da atitude e da decisão, ninguém busca a Deus por obrigação, mas porque tem esse desejo dentro do peito.

Tome essa atitude hoje e você verá a maravilha de ser chamado FILHO DE DEUS. VIVA JESUS EM TODOS OS MOMENTOS DA SUA VIDA E CREIA, UM DIA VOCÊ ESTARÁ COM ELE POR TODO SEMPRE.

Nossa vida é passageira meu amigo, um dia tudo vai acabar e você voltará a ser pó como um dia era. Não se foque nas coisas deste mundo, se foque nas coisas de Deus e você entenderá a verdadeira razão de viver.

Deus te abençoe!

Incondicional Amor

Esse é o meu Rei

Assista este video pelo menos umas 10 vezes...

Grato pela dor

“Alegrem-se sempre. Orem continuamente. Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.” (1 Tessalonicenses 5.16-18)
Por muitas razões, este ano tem sido o mais doloroso de minha vida até agora. Recentemente, Deus graciosamente me deu um leve alívio, mas ainda dedico muito tempo pensando sobre tudo que aconteceu este ano e a maneira como Deus usou provações e tribulações para me remoldar e reformar.
Embora isto possa parecer loucura, finalmente cheguei a um ponto onde sou genuinamente grato por toda dor, dificuldade e perda que experimentei este ano. Embora eu e minha família tenhamos sofrido, relembro a maneira como Deus usou nosso desespero para nos fazer mais dependentes dele e sou profundamente grato. De fato, disse a um amigo outro dia que eu não trocaria um dia difícil e desesperador por todos os dólares do mundo. Sério!
Tenho descoberto que ser grato pela dor é um conceito difícil de engolir porque muitos de nós vivemos em um país que nos convenceu de que a procura da felicidade e do conforto é nosso “direito inalienável”. Portanto, quando nossos confortos, conveniências e proteções são ameaçados, nós gritamos “injustiça!”. Isto tem afetado profundamente nosso entendimento do que significa dar graças e o tipo de coisas pelas quais deveríamos ser gratos.
Eu gosto de ler biografias. E uma das coisas que descubro ao lê-las é que as maiores pessoas da histórias foram tão gratas pelas suas dores quanto elas eram gratas por seus prazeres. Eles davam graças por seus desesperos tanto quanto por seus livramentos; por seu luto tanto quanto por suas glórias.
Charles Spurgeon disse certa vez: “saúde é um dom de Deus, mas doença é um dom maior ainda”. Durante seu tempo neste mundo, Spurgeon sofreu de várias desordens físicas que, eventualmente, tomaram sua vida prematuramente. Ele esperava estar bem, mas reconhecia o supremo valor de estar doente, e agradecia a Deus por isto, porque era sua dor que o levava a desesperadamente aproximar-se de Deus.
Da mesma forma, David Brainerd era um jovem missionário junto aos índios americanos, que morreu de tuberculose em 1747, aos 29 anos. Próximo ao fim de seu sofrimento, ele estava no leito de morte tossindo sangue, ganhando e perdendo a consciência, dizendo em alta voz: “Oh! Como eu desejo mais santidade! Oh, mais de Deus em minha alma! Oh, esta dor agradável! Ela faz minha alma buscar diligentemente a Deus”.
Os puritanos costumavam dizer que esta vida era o ginásio e o vestiário para a vida porvir e, se o sofrimento aqui e agora os preparava melhor para o novo mundo, então ele era bem-vindo.
Estar grato apenas por nosso conforto é criar um ídolo nesta vida. “As aflições enviadas por Deus”, diz Maurice Roberts, “têm um efeito curativo sobre a alma” porque elas são a medicina usada para livrar a alma do egocentrismo e das futilidades deste mundo. Dor, em outras palavras, nos apura, nos amadurece e nos dá uma visão clara. A dor nos transforma como nada mais poderia fazer. Ela nos torna pessoas “sólidas”. Roberts continua: “aqueles que estiveram na fornalha perderam mais de suas impurezas”. Tudo isso deveria nos levar a ser profundamente gratos.
Dizem que a dor é a segunda melhor coisa que existe porque nos leva à Melhor (Deus). Pois, é somente quando chegamos ao fim de nós mesmos que chegamos ao princípio de Deus. E é somente quando chegamos ao princípio de Deus que chegamos ao princípio da vida.
O paradoxo do Cristianismo é que se você quer encontrar a vida, você deve perdê-la (Mateus 10.39). Na economia do mundo, a vida precede a morte. Na economia de Deus, a morte precede a vida – a cruz sempre precede a coroa. As boas notícias, entretanto – aquilo que deveria nos levar a ser supremamente gratos – é que quando perdemos nossos confortos terrenos, ganhamos outros celestiais.
Graças a Deus!

A capacidade humana de escolher Deus

É irônico que no mesmo capítulo, na verdade no mesmo contexto, em que nosso Senhor ensina a absoluta necessidade da regeneração para ver o reino, quanto mais escolhê-lo, visões não-reformadas encontram um dos seus principais textos-prova para argumentar que homens decaídos possuem uma pequena ilha de habilidade para escolher Cristo. É João 3.16: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
O que esse famoso versículo ensina sobre a capacidade do homem decaído de escolher Cristo? A resposta é: simplesmente nada. O argumento usado pelos não-reformados é que o texto ensina que todas as pessoas do mundo têm em si o poder para aceitar ou rejeitar a Cristo. Um olhar cuidadoso no texto revela, no entanto, que ele nada ensina sobre isso. O que ensina é que todos os que creem em Cristo serão salvos. Quem faz  A (crê) receberá B (vida eterna). O texto não diz nada, absolutamente nada, sobre quem vai crer. Ele não diz nada sobre a capacidade (moral) natural do homem decaído. Reformados e não-reformados, ambos, concordam plenamente que todos que creem serão salvos. Eles discordam plenamente sobre quem tem a capacidade de crer.
Alguns provavelmente responderão: “Tudo bem. O texto não ensina explicitamente que homens decaídos têm a capacidade de escolher Cristo sem antes nascerem de novo, mas ele certamente implica isso”. Não estou disposto a concordar que o texto implique uma coisa dessas. No entanto, mesmo se fizesse não faria diferença no debate. Por que não? Nossa regra de interpretação das Escrituras é que implicações extraídas das Escrituras devem sempre ser subordinadas ao ensino explícito das Escrituras. Nunca, nunca, nunca devemos reverter isso para subordinar o ensino explícito das Escrituras para possíveis implicações retiradas das Escrituras. Esta regra é compartilhada por pensadores reformados e não-reformados.
Se João 3.16 implicasse uma capacidade humana, natural e universal dos homens decaídos de escolher Cristo, então essa implicação seria apagada pelo ensino explícito contrário de Jesus. Acabamos de ver que Jesus ensinou explícita e inequivocamente que nenhum homem tem a capacidade de chegar a ele sem que Deus realize alguma coisa para lhe dar essa capacidade, isto é, atraí-lo.
O homem decaído está na carne. Na carne, ele não pode fazer nada para agradar a Deus. Paulo declara, “Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus” (Rm 8.7,8).
Perguntamos, então, “Quem são aqueles que estão ‘na carne?”. Paulo continua: “Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele” (Rm 8.9). A palavra crucial aqui é “se”. O que distingue aqueles que estão na carne daqueles que não estão é a habitação do Espírito Santo. Ninguém que não é regenerado é habitado por Deus Espírito Santo. Pessoas que estão na carne não foram regeneradas. A menos que sejam primeiro regenerados, nascidos do Espírito Santo, eles não podem estar sujeitos à lei de Deus. Eles não conseguem agradar a Deus.
Deus nos ordena a crer em Cristo. Ele se agrada com aqueles que escolhem Cristo. Se as pessoas não regeneradas pudessem escolher Cristo, então poderiam se submeter a pelo menos um dos mandamentos de Deus, e poderiam pelo menos fazer algo que é agradável a Deus. Se é assim, então o apóstolo errou aqui em insistir que aqueles que estão na carne não podem estar sujeitos a Deus, nem agradá-lo.
Concluímos que o homem decaído continua livre para escolher o que deseja. Porém, porque os seus desejos são somente maus, ele não tem capacidade moral de chegar a Cristo. Enquanto ele permanece na carne, não regenerado, nunca chegará a Cristo. Ele não pode escolher Cristo precisamente porque não pode agir contra a sua própria vontade. Ele não tem desejo por Cristo. Ele não pode escolher o que não deseja. A sua queda é grande. É tão grande que somente a graça eficaz de Deus trabalhando em seu coração pode lhe trazer fé.
A sua queda é grande. É tão grande que somente a graça eficaz de Deus trabalhando em seu coração pode lhe trazer fé.

11 Razões para adorar a Deus em família

Adorar juntos, em família, não foi algo que começou facilmente para nós. Mesmo como pastor, eu me sentia estranho no começo quando liderava minha família na adoração (especialmente na hora de cantar!). No entanto, isso agora tornou-se uma parte de nossa vida familiar. Não, é mais do que apenas uma parte – isso está no próprio centro do que significa para nós ser uma família. Agora é uma alegria, e os momentos não são tão estranhos como uma vez foram. Um lar cristão deve ser centrado em Cristo, e se ele for centrado em Cristo, então ele será cheio de  adoração.
A maioria dos cristãos evangélicos sabe da importância da adoração em secreto e da adoração comunitária, mas são poucos os que já ouviram falar da adoração em família. O que é adoração em família? É bem simples. Hoje à noite, sente-se com sua família no sofá ou à mesa de jantar. Então… orem juntos, leiam a Bíblia juntos e cantem um grande hino de fé juntos. Há muitas razões para adorar em família, mas vamos mencionar apenas algumas. Adoração em família:

  1. Glorifica e Honra a Deus – Esta é a razão primária e essencial.
  2. Direciona o Lar – Adoração em família tem o maravilhoso efeito de centrar nosso lar em Cristo.
  3. Encoraja o Caráter Cristão – O lar pode ser o lugar mais difícil para viver a vida cristã. Há uma razão por que Paulo dirige-se a cada membro da família cristã nas passagens domésticas de Efésios 5-6 e Colossenses 3. É uma triste realidade que nós frequentemente manifestamos o caráter de Cristo mais consistentemente na igreja, no trabalho e na comunidade do que em nossas próprias casas. Se há um lugar onde eu preciso me guardar contra o pecado, a carne e o nosso adversário, esse lugar é o lar. Descontração e familiaridade são um prato cheio para o pecado.
  4. Incentiva a Paz no Lar - Nós somos pecadores vivendo debaixo do mesmo teto em locais apertados. Essa é uma receita para o desastre ou, pelo menos, para a dor. Conhecemos os membros da nossa família e nós os conhecemos bem. Adoração em família nos ajuda a confrontar o nosso pecado e a entender o seu efeito sobre os demais. Por exemplo, é estranhamente difícil para um pai liderar sua família em um culto doméstico quando ele acabou de gritar com sua esposa. Se ele vai liderar sua família diante do trono da graça, primeiro ele precisará pedir perdão à sua esposa. E ela vai descobrir que é difícil adorar a não ser que ela o perdoe de bom grado.
  5. Fornece um Conhecimento em Comum – Uma vez que as Escrituras são lidas conjuntamente no culto doméstico, a família cresce em um conhecimento em comum. As conversas na mesa de jantar ou no carro vão mudar dramaticamente à medida que vocês tiverem um conhecimento em comum a respeito de que conversar.
  6. Cria Laços na Família – Na nossa sociedade em rápida evolução, há poucas coisas que a família faz junta diariamente. Até mesmo comer uma refeição juntos nesses dias parece ser uma façanha. E se a sua família se reunisse diariamente? E o que aconteceria se essa reunião fosse para adoração? Isso se tornaria o aspecto mais importante e central de sua vida. Sua família inteira iria perceber que não importa o que fazemos ou deixamos de fazer; a coisa mais importante que nos marca como uma família é que nós somos uma família de adoradores submissa a Cristo. E esse vínculo, que é eterno, fortalece a família em todos os seus empreendimentos.
  7. Educa as Crianças Para o Culto Comunitário - O culto familiar proporciona o benefício adicional da formação dos nossos filhos para a adoração comunitária. Quando eles se sentam e ouvem a palavra de Deus, ouvem orações e cantam hinos, estes elementos do culto comunitário vão tomando um novo significado. O valor disso não deve ser subestimado.
  8. Encoraja Nossos Filhos em Cristo – Eles verão que para a mamãe e o papai a adoração não é apenas algo que eles fazem nas manhãs de domingo. É algo que está no âmago dos seus seres, importante o suficiente para que eles centralizem o lar ao redor disso. Não estamos criando filhos só para serem pessoas morais e competentes, mas adoradores do trino Deus.
  9. Reforça a Liderança Espiritual – A adoração em família reforça o quadro bíblico da família na medida em que ela olha para o pai (ou para a mãe, se ela for solteira) como o líder espiritual da casa. À medida que um pai lidera seus filhos e esposa diante do trono de Deus todas as noites e os discipula nas coisas de Cristo, eles irão cada vez mais buscar no pai por liderança espiritual. Isso tem a vantagem de reforçar no pai/marido o manto espiritual que está sobre seus ombros.
  10. Fornece Discipulado Sistemático – Como pastor, frequentemente as pessoas vem a mim com uma pergunta sobre como ministrar aos seus filhos ou cônjuge em uma área específica. Geralmente eles estão preocupados com um pecado particular ou uma luta na vida dos membros de sua família. Desse jeito nós servimos como bombeiros correndo para apagar este assunto ou aquele. Às vezes isso é necessário, mas não deveria ser nosso plano de ação padrão. Discipulado sistemático é uma abordagem muito melhor e é auxiliada pela adoração familiar. Culto doméstico diário irá fornecer uma base sólida construída sobre a Palavra que é ouvida diariamente, a oração diária, a ação de graças diária. Leva tempo para construir uma casa forte. O resultado de um carpinteiro correndo de uma parede frágil a outra parede frágil, martelando aqui e ali, é uma casa instável.
  11. Fornece um Testemunho Para Gerações – Um dos maiores benefícios do culto familar é a repercussão efetiva da nossa fé para a próxima geração. Estamos ensinando nossos filhos como ler as Escrituras, orar, confessar seus pecados, cantar para Deus e muito mais. Nossos filhos vão sair de casa com as lembranças desta adoração diária. Eles terão aprendido pela observação e participativamente como pesquisar a Bíblia, interceder pelos seus futuros filhos e se alegrar em Deus. E pela graça e misericórdia de Deus eles vão levar o culto doméstico para a próxima geração de nossas famílias.
Um lar cristão deve ser centrado em Cristo, e se ele for centrado em Cristo, então ele será cheio de  adoração.

O Evangelho de Steve Jobs


Artigo originalmente publicado em Janeiro de 2011
A licença médica de Steve Jobs tomou conta das manchetes de hoje. O Wall Street Journal diz que a nota oficial curta e direta levanta “incertezas sobre sua saúde e o futuro da companhia de tecnologia mais valiosa do mundo”. Essas duas questões – a saúde de Jobs e a saúde da Apple – são o foco de todas as reportagens de hoje.
Mas eu estou interessado na saúde da nossa cultura, e o que vai acontecer quando (não se) Steve Jobs deixar o palco pela última vez.
Por mais marcante que Steve Jobs seja em diversas áreas – como designer, inovador, (exigente e implacável) líder – sua qualidade mais singular tem sido a habilidade de articular uma forma perfeitamente secular de esperança. Nada exemplifica isso melhor do que a logomarca inicial da Apple, que cobria com um arco-íris o mais claro arquétipo da queda e do fracasso da humanidade – o fruto mordido – e se tornou um símbolo de esperança e progresso.
Nos anos 2000, quando quase tudo a respeito do mundo globalizado causava intensa ansiedade nos americanos, a única coisa que indiscutivelmente melhorou, e muito, foi a tecnologia pessoal. Em Outubro de 2001, com a poeira do World Trade Center ainda baixando e a explosão da bolha financeira da internet, a Apple apresentou o iPod. Em Janeiro de 2010, das profundezas da recessão, no mesmo mês em que o desemprego ultrapassou os 10% pela primeira vez em uma geração, a Apple apresentou o iPad.
Politica, militar e economicamente, a década foi definida por decepção após decepção – e tecnologicamente, foi definida por uma série de eventos elegantemente produzidos em que Steve Jobs, atraindo mais atenção e publicidade a cada vez, subia ao palco com algum milagre em seu bolso.
Progresso tecnológico é fruto de incontáveis cientistas, inventores, engenheiros e empresas. Mas a Apple fez algo que quase mais ninguém faz: pôs os frutos de engenharias incrivelmente complexas em formas acessíveis. Antes do crescimento da Apple, avanços na tecnologia computacional normalmente significavam aumento de complexidade e do tamanho do manual que acompanhava o dispositivo. Os anos 90 foram a era da Microsoft, quando os nerds governaram o mundo… porque eram os únicos que sabiam como fazê-lo funcionar.
A Apple tornou a tecnologia segura para as pessoas descoladas – e as pessoas normais. Criou produtos que funcionavam, perfeitamente, sem engasgos e com uma boa dose de estilo. Eles melhoravam, sem erro, de uma geração para a outra – não com uma lista cada vez mais longa de características e funções cada vez mais complexas (eu estou falando de você, Microsoft Word), mas em simplicidade. Aperte o único botão do iPad e, quer você tenha 5 ou 95 anos, você pode começar a usá-lo, dispensando praticamente qualquer instrução. Não tem manual. Não é preciso ser nerd.
Steve Jobs foi o evangelista desse tipo particular de progresso – e era o evangelista perfeito, pois não tinha outra fonte de esperança. Em seu celebrado discurso aos formandos de Stanford (que é um modelo excelente e elegante para esse tipo de ocasião), ele falou francamente sobre seu diagnóstico inicial de câncer em 2003. Vale a pena ponderar o que Jobs disse e o que não disse:
Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que querem ir par ao céu não querem morrer para chegar lá. Mesmo assim, a morte é o destino que todos compartilhamos. Ninguém jamais escapou dela. E é assim que deve ser, pois a morte é, provavelmente, a melhor invenção da vida. É o agente de mudança da vida; ela se livra do antigo para abrir caminho para o novo. Agora, vocês são o novo. Mas um dia, não daqui a muito tempo, vocês vão gradualmente ser tornar o antigo e serão eliminados. Perdoem-me por ser tão dramático, mas isso é a verdade. Seu tempo é limitado, então não perca tempo vivendo a vida de outra pessoa. Não seja limitado por dogmas, o que significa viver pelos resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixe o ruído das opiniões dos outros afogar sua voz, seu coração e sua intuição. Eles já sabem, de alguma forma, o que você verdadeiramente quer se tornar.
Esse é o evangelho de uma época secular. Ele tem a grande virtude de ser baseado apenas naquilo que podemos perceber – não requer revelação ou dogmas. E não promete nada que não possa cumprir – já que só promete a oportunidade de viver sua própria e única vida, uma esperança que é aparentemente realizável, já que é oferecida por alguém que tão espetacularmente sucedeu em seguir “sua voz, seu coração e sua intuição”.
Jobs não foi, de forma alguma, a primeira pessoa a articular essa visão de uma vida significante – rapidamente me lembro de Sócrates, Buda e Emerson. Para falar a verdade, abraçar completamente esse evangelho secular requer uma austeridade de espírito que poucos são capazes de nutrir, mesmo que ele soe muito fácil no gramado da Universidade de Stanford. Em uma análise mais profunda, esse evangelho não oferece qualquer esperança que você mesmo não possa criar, e apenas o conforto de ser coerente consigo mesmo. Ao enfrentar tragédias e o mal, ele é estranhamente inerte. Tal discurso seria difícil de aceitar no funeral de Christina Taylor Greene, 9 anos, morta com outros cinco em um ensolarado Sábado em Tucson, Arizona. Não é de se estranhar que Barack Obama, que teve que lidar com esse tipo de luto na semana passada, tenha recorrido a uma visão que só faz sentido se houver mais no mundo do que apenas o que vemos. Menos que isso é de muito pouco conforto.
Mas a genialidade de Steve Jobs foi capaz de nos persuadir, pelo menos por algum tempo, que pouco conforto é o suficiente. O mundo – pelo menos aquela parte do mundo em nossos bolsos e bolsas de laptop, os dispositivos que mostram nossas vidas únicas aos outros e nos mostram a nós mesmos – vai melhorar. É nesse sentido em que os velhos clichés de “os fiéis da Apple” ou “o culto do Mac” são verdadeiros. É uma religião de esperança em um mundo desesperado, esperança de que nossa vida ordinária e mortal pode ser elegante e significativa, mesmo que em pouco tempo esteja ultrapassada, empoeirada e descartada como um iPod de 2001.
Um amigo meu diz que os seres humanos podem viver quarenta dias sem comida, quatro dias sem água e quatro minutos sem ar. Mas não podemos viver quatro segundos sem esperança.
E isso é verdade para as nações também.
A licença médica de Jobs foi anunciada no dia de Martin Luther King Jr, e em todo o século XX não houve ninguém que inspirasse mais esperança – genuína, bíblica e movida pela fé – para a nossa cultura do que o Dr. King. Então veio Barack Obama, cuja eleição ratificou muito do que King havia sonhado e lutado – uma esperança genuinamente, se não completamente, cumprida.
Mas o presidente Obama deve liderar em um mundo de problemas e terrorismo. Ele precisa se aventurar além do jardim cercado da tecnologia presidido por uma maçã mordida (cujo último design não possui mais o arco-íris, mas simplesmente brilha em inoxidável perfeição). No mesmo dia em que Steve Jobs introduziu o iPad, o presidente Obama discursou no senado, e não havia qualquer “dispositivo mágico revolucionário” a oferecer. No mundo no presidente Obama, nosso mundo, o fruto mordido e amargo é real demais.
O evangelho de Steve Jobs é, no fim das contas, um conjunto de belas e polidas promessas vazias. Mas eu olho para os meus próximos, milhões deles, como ovelhas sem um pastor, que não acreditam em mais nada além do que podem ver, e não consigo deixar de sentir compaixão por eles, e algo de temor também. Quando, não se, Steve Jobs deixar o palco, ainda restará alguém para convencê-los a ter esperança?


Traduzido por Filipe Schulz | iPródigo.com | Original aqui

Amando a Cristo


1. Quando amamos alguém, gostamos de pensar sobre ele.

Não precisamos ser lembrados dele. Não esquecemos o nome dele, sua aparência, seu caráter, suas opiniões, seus gostos, sua posição ou sua ocupação. Ele surge na nossa mente várias vezes durante o dia. Embora talvez muito distante, ele está frequentemente presente em nossos pensamentos. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! Cristo “habita em seu coração”, e se pensa nele mais ou menos todos os dias (Ef. 3.17). O verdadeiro cristão não precisa ser lembrado que tem um Mestre crucificado. Ele sempre pensa nEle. Ele nunca se esquece que Ele tem um dia, um motivo e um povo, e que o Seu povo é único. Afeição é o real segredo de uma boa memória religiosa. Nenhum homem do mundo pode pensar muito sobre Cristo, a menos que Cristo seja compelido a ser o centro do seu foco, porque ele não tem afeição nenhuma por Ele. O verdadeiro cristão pensa sobre Cristo todos os dias de sua vida, pela única e simples razão de que O ama.

2. Quando amamos alguém, gostamos de ouvir sobre ele.

Nós temos prazer em ouvir aqueles que falam dele. Nós nos interessamos sobre qualquer relato que os outros fazem sobre ele. Nós damos toda a atenção quando os outros falam sobre ele, e descrevem seus caminhos, suas falas, suas ações e seus planos. Alguns podem ouvir sobre ele e ficarem indiferentes, mas os nossos corações aceleram ao som do seu nome. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão se deleita ao ouvir sobre seu Mestre. Ele gosta mais dos sermões que estão mais cheios de Cristo. Ele gosta mais daquele grupo em que a maioria das pessoas fala de coisas que são de Cristo. Eu li sobre uma antiga crente galesa que costumava caminhar vários quilômetros todos os domingos para ouvir um pastor inglês, embora ela não entendesse uma palavra em inglês. Perguntaram por que ela fazia isso. Ela respondeu que esse reverendo fala o nome de Cristo tantas vezes em suas pregações que fazia com que ela se sentisse bem. Ela amava simplesmente ouvir o nome do seu Salvador.
O verdadeiro cristão se deleita ao ouvir sobre seu Mestre. Ele gosta mais dos sermões que estão mais cheios de Cristo

3. Quando amamos alguém, nós gostamos de ler sobre ele.

Que prazer imenso há em uma carta de um marido ausente para sua esposa, ou uma carta de um filho ausente para a sua mãe. Outros podem ver noticias de pouco valor na carta. Eles mal se dão ao trabalho de lê-la inteira. Mas aqueles que amam o escritor vêem algo na carta que ninguém mais pode ver. E carregam isso com eles como se fosse um tesouro. Eles lêem várias vezes. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão sente prazer ao ler as Escrituras, porque elas falam para ele sobre seu Salvador amado. Ler não é uma tarefa cansativa para ele. Raramente ele precisa ser lembrado de pegar a sua Bíblia quando vai viajar. Ele não consegue ser feliz sem ela. Qual o porquê de tudo isso? Porque as escrituras testificam sobre Aquele a quem a sua alma ama, Cristo.

4. Quando amamos alguém, gostamos de agradá-lo.

Ficamos contentes em consultar suas vontades e opiniões, agir de acordo com seu conselho e fazer coisas que ele aprova. Nós até mesmo negamos a nós mesmos para satisfazer os seus desejos, nos abstemos de coisas que sabemos que ele não gosta e aprendemos coisas que não estamos naturalmente inclinados porque achamos que isso lhe dará prazer. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro Cristão estuda para agradar a Ele, ao ser santo no corpo e no espírito. Mostre a ele alguma coisa que ele pratica diariamente e que Cristo odeia, e ele deixará de praticá-la. Mostre a ele alguma coisa que Cristo se agrada, e ele a fará depois disso. Ele não murmura dos requerimentos de Cristo como sendo demasiadamente rígidos ou severos, como os filhos do mundo fazem. Para ele, os ordenamentos de Cristo não são dolorosos e o fardo de Cristo é leve. E por que tudo isso? Simplesmente porque ele O ama.

5. Quando amamos alguém, gostamos de seus amigos.

Estamos favoravelmente inclinados a eles, mesmo antes de conhecê-los. Somos atraídos a eles pelo laço comum de amor em comum a uma mesma pessoa. Quando os encontramos não sentimos como se fossemos completos estranhos. Há um laço de união entre nós. Eles amam a pessoa que nós amamos, e isso por si só é uma apresentação. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão considera todos os amigos de Cristo como seus amigos, membros do mesmo corpo, filhos da mesma família, soldados do mesmo exército, viajantes em direção ao mesmo lar.Quando ele os conhece, sente como se já os conhecesse há muito tempo. Ele se sente mais em casa com eles em alguns minutos do que com muitas pessoas do mundo depois de anos de intimidade. E qual é o segredo de tudo isso? É simplesmente a afeição pelo mesmo Salvador e o amor ao mesmo Senhor.

6. Quando amamos alguém, somos cuidadosos com seu nome e honra.

Nós não gostamos de ouvir algo contra ele sem poder falar por ele e defendê-lo. Sentimo-nos obrigados a defender seus interesses e a sua reputação. Nós consideramos a pessoa que o trata mal tão desagradável como se tivesse maltratado nós mesmos. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão protege com piedoso ciúme todos os esforços de denegrir a palavra, o nome, a igreja ou o dia do seu Mestre. Ele O confessará diante dos príncipes, se necessário, e será sensível à menor desonra direcionada a Ele. Ele não vai se contentar com a sua paz, e suportar a causa do Mestre ser envergonhada, sem testemunhar contra isso. E por que isso? Simplesmente porque O ama.

7. Quando amamos alguém, nós gostamos de falar com ele.

Dizemos a ele todos os nossos pensamentos, e abrimos nosso coração. Não encontramos dificuldade alguma em descobrir assuntos para conversar. Por mais silenciosos e reservados que sejamos com os outros, achamos muito fácil conversar com um amigo muito amado. Independente da frequência com que nos encontramos, nunca ficamos sem assunto para conversar. Sempre temos muito a falar, muito para perguntar, muito a descrever, muito a comunicar. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão não encontra dificuldade em conversar com seu Salvador. Todos os dias ele tem algo para contar a Ele, e não fica feliz enquanto não conta. Conversa com Ele em oração toda manhã e toda noite. Conta para Ele suas vontades e desejos, seus sentimentos e seus medos. Ele lhe pede conselhos nas dificuldades. Ele lhe pede conforto nas adversidades. Ele não consegue evitar. Ele deve conversar com seu Salvador continuamente, ou ele se enfraqueceria pelo caminho. E por que isso? Simplesmente porque ele O ama.

8. Quando amamos alguém, gostamos de estar sempre com ele.

Pensar, ouvir, ler e ocasionalmente conversar tem o seu espaço. Mas quando nós realmente amamos alguém, nós queremos algo mais. Nós ansiamos em estar sempre em sua companhia. Desejamos em estar continuamente em sua presença e manter comunhão com ele sem interrupção ou despedida. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O coração do verdadeiro cristão anseia por aquele dia abençoado em que verá o Mestre face a face. Ele anseia em finalmente deixar o pecar e se arrepender e crer, e começar a vida eterna, quando verá como tem sido visto, e não pecará mais. Ele tem considerado agradável viver pela fé e sente que será mais agradável ainda viver pelo que ver. Ele considerou agradável ouvir sobre Cristo, falar sobre Cristo e ler sobre Cristo. Quão mais agradável ainda será ver Cristo com seus próprios olhos, e não deixá-lo nunca mais! “Melhor”, ele sente, “contentar-se com o que os olhos vêem do que sonhar com o que se deseja.” (Eclesiastes 6.9). E por que isso tudo? Simplesmente porque ele O ama.
http://iprodigo.com/traducoes/amando-cristo-na-pratica.html

As 10 melhores canções - 1º

As 10 melhores canções do IA.


Em primeiro lugar, uma canção que expressa uma intimidade desconhecida pelos homens, um amor forte que gera em nossos corações uma paixão incandescente pela graça de Deus, ouça e seja abençoado hoje!
Thalles Roberto - Eu amo vocês 3

As 10 melhores canções - 2º

As 10 melhores canções do IA.
2º Juliano Son (Livres Para Adorar) - Um Lugar para Descansar

As 10 melhores canções - 3º

As 10 melhores canções do IA.
3º Thalles Roberto - Como é bom poder acordar

As 10 melhores canções - 4º

As 10 melhores canções do IA.
4º Juliano Son (Livres para Adorar) - Santo

As 10 melhores canções - 5º

As 10 melhores canções do IA
5º André Valadão - Aliança

As 10 melhores canções - 6º

As 10 melhores canções do IA.
6º - Thalles Roberto - Aleluia

As 10 melhores canções - 7º

As 10 melhores canções do IA.
7º - David Quinlan - Eu te amo


As 10 melhores canções - 8º

As 10 melhores canções do IA.
8º - Heloísa Rosa - Deus Meu

As 10 melhores canções - 9º

As 10 melhores canções do IA.
9º - Mariana Valadão - É Tudo Teu, Senhor

As 10 melhores canções - 10º

As 10 melhores canções do IA.
10º - Diante do Trono - Eu Canto